Cleópatra VII Thea Filopator. O nome Cleópatra é grego e significa "Glória do pai"; o seu nome completo, "Cleópatra Thea Filopator" significa "A Deusa Cleópatra, Amada de Seu Pai".
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Avenida de Esfinges
O caminho de esfinges no Egito
No ano de 2010, uma equipe de arqueólogos descobriu 12 novas esfinges (estátuas com corpo de leão e cabeça humana ou de carneiro) na antiga avenida que unia os templos faraônicos de Luxor e Karnak, 600 quilômetros ao sul do Cairo.
Segundo comunicado do Conselho Supremo de Antiguidades, as esculturas datam da época do último rei da 30ª dinastia (343-380 a.C.). A avenida, ladeada por uma dupla fila de esfinges que representavam o deus Amon, tem cerca de 2.700 metros de comprimento e 70 de largura e foi construída por Amenhotep III (1372-1410 a.C.) e restaurada, posteriormente, por Nectanebo I (380-362 a.C.).
Por outro lado, os arqueólogos descobriram também um novo caminho que une essa avenida com o rio Nilo. A nota explica que, até o momento, só foram desenterrados 20 metros dos 600 que compõem o novo caminho, e que as escavações continuam para descobrir o resto do trajeto, construído com pedra de arenito - sinal da importância que tinha em seu tempo, esclarece o comunicado.
O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Zahi Hawas, afirmou que o caminho achado era usado para transferir em procissão a imagem do deus Amon em sua viagem anual ao templo de Luxor, onde se encontrava com a imagem de sua mulher, Mut.
Além disso, a via era utilizada pelo rei quando participava de cerimônias religiosas, de acordo com Hawas.[Fonte: Estadão]
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Fantasias de Cleopatra
Fantasias de Cleopatra : Neste site você encontra modelos egípcios muito bonitos para sua "festa fantasia".
http://www.buycostumes.com/Sexy-Cleopatra-Costume-Adult/31183/ProductDetail.aspx
http://www.buycostumes.com/browse/_/N-/Ntt-cleopatra/results1.aspx?AID=3996301&PID=4023077


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ABRE A EXPOSIÇÃO DE CLEOPATRA NO CENTRO DO MUSEU DE CINCINNATI
O mundo de Cleopatra VII, que foi perdido no mar e nas areias de Alexandria por quase 2.000 anos, estará presente no centro do museu de Cincinnati, apartir de 18 de fevereiro, com a exposição :
“Cleopatra: A busca da última rainha de Egipto”. Até 5 de setembro de 2011 . A exposição tem quase 150 produtos do tempo de Cleopatra. Organizada pela National Geographic and Arts anda Exhibitions International, com a cooperação do Egyption Supreme de antiguidade e do instituto europeu para a arqueologia subaquática (IEASM). Pela primeira vez em visita aos E.U. a mostra com jóias, estatuas. moedas, artigos diários e simbolos religiosos do tempo de Cleopatra, também presente na mostra uma cópia de um papiro que os cientistas acreditam ter sido escrito pela própria mão de Cleopatra.
“Cleopatra: A busca da última rainha de Egipto”. Até 5 de setembro de 2011 . A exposição tem quase 150 produtos do tempo de Cleopatra. Organizada pela National Geographic and Arts anda Exhibitions International, com a cooperação do Egyption Supreme de antiguidade e do instituto europeu para a arqueologia subaquática (IEASM). Pela primeira vez em visita aos E.U. a mostra com jóias, estatuas. moedas, artigos diários e simbolos religiosos do tempo de Cleopatra, também presente na mostra uma cópia de um papiro que os cientistas acreditam ter sido escrito pela própria mão de Cleopatra.

No museu você pode participar do clube do livro de Cleopatra! Uma atividade para conhecer e explorar o enigma da rainha mais legendária do Egipto, sobre uma variedade de perspectivas. A proposta é uma tentativa de descobrir a Cleopatra verdadeira?.
Você lê os livros e participa através de email, Facebook ou pessoalmente, veja a exibição, e discuta o livro no centro do museu de Cincinnati! As discussões do museu começam com uma visão de Cleopatra: A busca da última rainha de Egipto. Confira a programação no link do site do museu.

Event Information | ||||||||||
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Maquiagem

No final do ano passado (2009) pesquisadores do Museu do Louvre em parceria com o Instituto francês CNRS publicaram uma matéria dizendo que os produtos usados pela rainha do Egito continham uma pequena quantidade de sais de chumbo, que preveniam infecções no olho.
Ruínas do palácio de Cleópatra
Em Alexandria mergulhadores exploraram as ruínas submersas do palácio e de um templo que foram propriedade de Cleópatra. Os resquícios submergiram devido a terremotos e tsunamis a mais de 1.600 anos atrás.
A equipe, formada por profissionais de diversos países, o grupo está escavando uma das regiões arqueológicas inundadas mais ricas do planeta e recuperando artefatos da última dinastia que governou o Egito antes de o império romano incorporá-lo em 30 A.C..
Usando tecnologias avançadas, a busca pelas dependências reais de Alexandria que estão escondidas embaixo dos sedimentos da enseada, confirmando a precisão das descrições da cidade deixadas pelos geógrafos gregos e historiadores há mais de dois mil anos.
A equipe, liderada pelo arqueólogo subaquático francês Franck Goddio, há duas décadas procura naufrágios e cidades perdidas no fundo do mar.
Os artefatos descobertos na costa egípcia serão expostos no Franklin Institute, na Filadélfia, nos Estados Unidos, em uma apresentação titulada “Cleópatra: a busca pela última rainha do Egito”.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Quem poderia imaginar que Alexandria possui uma igreja construída por d. Pedro II
Alexandria tem igreja construída por d. Pedro II
Em 1868, o imperador brasileiro mandou substituir a capela do consulado geral do Brasil na cidade egípcia por uma igreja católica greco-melquita. Até hoje são celebradas missas no local.
Na época em que o Brasil ainda era uma monarquia, o imperador d. Pedro II mandou substituir a capela do consulado geral brasileiro na cidade por uma igreja católica. Após 142 anos, o consulado não existe mais no local, mas a igreja ainda está de pé e aos domingos fica lotada, com missas celebradas em memória ao imperador.
A igreja brasileira é católica greco-melquita, que utiliza o rito bizantino para suas missas, que são celebradas em árabe. De acordo com o antropólogo Antonio Brancaglion Junior, o responsável pela construção da igreja foi o cônsul honorário do Brasil em Alexandria, Miguel Debbane, que era um conde libanês.
Em 2008, Brancaglion esteve em Alexandria para visitar a igreja e, segundo ele, a família Debbane, que é muito tradicional, ainda é a responsável por ela. Hoje, quem toma conta do local é a neta de Debbane, que recebeu o mesmo nome do avô, Miguel.
Até 1957, a igreja ostentava ainda o brasão imperial brasileiro na fachada lateral, mas depois foi substituído pelo escudo do Brasil República. De acordo com o embaixador do Brasil no Cairo, Cesário Melantônio Neto, todo ano, no dia 7 de setembro, dia da independência do Brasil, é hasteada a bandeira brasileira na igreja.
Visita do imperador
Quando o d. Pedro II esteve no Templo de Karnak, em Luxor, no sul do Egito, ele afirmou que a França e o Egito eram duas paixões da vida dele. Por esse motivo, talvez, segundo Brancaglion, o imperador escolheu o país árabe para construir um marco brasileiro.
O imperador foi o primeiro chefe de estado brasileiro a visitar o Oriente Médio. Sua paixão pelos países árabes o levou até aprender a língua. Ao longo de sua vida, d. Pedro II foi um grande colecionador de peças históricas do Egito antigo, que hoje estão expostas no Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Fonte : http://anba.achanoticias.com.br/noticia_orientese.kmf?cod=11158838&indice=0
Na época em que o Brasil ainda era uma monarquia, o imperador d. Pedro II mandou substituir a capela do consulado geral brasileiro na cidade por uma igreja católica. Após 142 anos, o consulado não existe mais no local, mas a igreja ainda está de pé e aos domingos fica lotada, com missas celebradas em memória ao imperador.
A igreja brasileira é católica greco-melquita, que utiliza o rito bizantino para suas missas, que são celebradas em árabe. De acordo com o antropólogo Antonio Brancaglion Junior, o responsável pela construção da igreja foi o cônsul honorário do Brasil em Alexandria, Miguel Debbane, que era um conde libanês.
Em 2008, Brancaglion esteve em Alexandria para visitar a igreja e, segundo ele, a família Debbane, que é muito tradicional, ainda é a responsável por ela. Hoje, quem toma conta do local é a neta de Debbane, que recebeu o mesmo nome do avô, Miguel.
Até 1957, a igreja ostentava ainda o brasão imperial brasileiro na fachada lateral, mas depois foi substituído pelo escudo do Brasil República. De acordo com o embaixador do Brasil no Cairo, Cesário Melantônio Neto, todo ano, no dia 7 de setembro, dia da independência do Brasil, é hasteada a bandeira brasileira na igreja.
Visita do imperador
Quando o d. Pedro II esteve no Templo de Karnak, em Luxor, no sul do Egito, ele afirmou que a França e o Egito eram duas paixões da vida dele. Por esse motivo, talvez, segundo Brancaglion, o imperador escolheu o país árabe para construir um marco brasileiro.
O imperador foi o primeiro chefe de estado brasileiro a visitar o Oriente Médio. Sua paixão pelos países árabes o levou até aprender a língua. Ao longo de sua vida, d. Pedro II foi um grande colecionador de peças históricas do Egito antigo, que hoje estão expostas no Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Fonte : http://anba.achanoticias.com.br/noticia_orientese.kmf?cod=11158838&indice=0
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