Em Alexandria mergulhadores exploraram as ruínas submersas do palácio e de um templo que foram propriedade de Cleópatra. Os resquícios submergiram devido a terremotos e tsunamis a mais de 1.600 anos atrás.
A equipe, formada por profissionais de diversos países, o grupo está escavando uma das regiões arqueológicas inundadas mais ricas do planeta e recuperando artefatos da última dinastia que governou o Egito antes de o império romano incorporá-lo em 30 A.C..
Usando tecnologias avançadas, a busca pelas dependências reais de Alexandria que estão escondidas embaixo dos sedimentos da enseada, confirmando a precisão das descrições da cidade deixadas pelos geógrafos gregos e historiadores há mais de dois mil anos.
A equipe, liderada pelo arqueólogo subaquático francês Franck Goddio, há duas décadas procura naufrágios e cidades perdidas no fundo do mar.
Os artefatos descobertos na costa egípcia serão expostos no Franklin Institute, na Filadélfia, nos Estados Unidos, em uma apresentação titulada “Cleópatra: a busca pela última rainha do Egito”.